Lua irmã da Terra
A lua ter-se-à formado quando a Terra e por ser um corpo celeste pequeno a fase inicial do Sistema Solar foi através pela massa mais densa, ficando em órbita à volta do nosso planeta.
Esta teoria está posta em parte dado que, pelas missões de Apollo, foi descoberta que a composição dos isótopos estáveis das rochas lunares de oxigénio é idêntica à assinatura característica da Terra é bastante diferente de outros objetos siderais. Isto sugere que a Lua, ou o seu percurso, tenha tido origem na mesma distância do Sol que a Terra, à data da formação do Sistema Solar.
Big Splash ou Grande Impacto
Na Terra primitiva um corpo celeste do tamanho de Marte, terá embatido na Terra e os fragmentos do embate ter-se-ão aglomerado formando a Lua. esta é a teoria atualmente aceite.
De acordo com a composição isotópica da Lua, o objeto que colidiu com a Terra, denominado Theia deve ter tido origem dentro da órbita terrestre.
Theia aumentou progressivamente de tamanho, atingindo uma dimensão comparável à de Marte. Este crescimento tornou instável a partir de 20 a 30 milhões de anos do seu aparecimento.
Thei cresceu o suficiente e entrou numa órbita instável e a colisão com a Terra tornou-se inevitável, visto que ambos os planetas ocuparam a mesma órbita. A colisão não foi frontal, mas sim de lado, e ocorreu a uma velocidade de 40 000 quilómetros por hora. Parte substancial do núcleo de Theia afundou-se na Terra e o seu material incorporou o núcleo terrestre.
O resto do planeta e parte da zona superficial da Terra foram projetados para o espaço. O que sobrava do núcleo estabilizou-se acerca de 22 000 quilómetros da Terra apenas 27 horas depois o impacto, segundo a modelação utilizada pelos cientistas, num percurso do que seria a Lua.
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